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Arte & Multimédia

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Author Archives: Gabriel Rezende

Adeus, grande ecrã. Olá, ‘streaming’!

04 Quarta-feira Dez 2019

Posted by Gabriel Rezende in Arte Digital, Arte e Multimédia, Arte e Tecnologia, Cinema, Teoria dos Média, Vídeo, Walter Benjamin

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Consumo de conteúdo cinematográfico por ‘streaming’ tem alterado lógicas da indústria. E será que McLuhan também consegue nos explicar esta tendência?

Já dizia o professor canadense, em meados dos anos 1960, que os meios tecnológicos atuavam como “extensões do ser humano”. Por este motivo, os media têm alta penetrabilidade na cultura, num processo ao mesmo tempo destrutivo e reconstrutivo. Assim, e com o aumento exponencial da reprodutibilidade técnica, o valor imaterial dos produtos culturais se alterou.

Anos antes das teorias mcluhianas, Walter Benjamin demonstrou como, ainda na viragem do século passado, o cinema teria alterado práticas artísticas da forma artística que remediara: o teatro. ‘Takes’ atrás de ‘takes’ – muitas vezes gravados fora da ordem narrativa e repetidos diversas vezes de ângulos diferentes – vão cosendo uma história que tem na sua essência a atuação dramática.

Estes padrões não apenas contribuem para a alteração das práticas artísticas, como também dos padrões de consumo. Se no passado ver uma peça de teatro se constitua uma experiência única, o cinema subverte esta lógica, e faz com que o momento, que é único, possa ser experienciado da mesma maneira múltiplas vezes.

Entretanto, como também explica McLuhan, a cultura humana se vai moldando em torno dos meios tecnológicos, até ao momento em que estes se cristalizam num máximo de normalização. Mas este meio não se mantém “cristalizado” para a eternidade: o processo contrário pode também ocorrer quando do advento de um “novo” medium.

Provas para este processo de naturalização não faltam, uma vez que a naturalização desemboca, quase sempre, em matéria de legislação. Pode-se falar tanto dos automóveis e a sua relação com o desenvolvimento urbanístico, como da criação de uma matriz energética e de redes de telecomunicação subsequentes ao desenvolvimento de aparelhos elétricos.

Há exemplos deste processo também nas remediações do próprio cinema. Dirigido por Martin Scorsese, “The Irishman”, filme lançado a 1 de novembro de 2019 nos cinemas, rompeu com os longos períodos de nojo entre o lançamento e o acesso domiciliar ao produto.

Foi então, pela vontade da produtora do filme, a estadunidense Netflix, que o filme passou a estar disponível ‘online’ menos de um mês após o filme ter passado pelos grandes ecrãs.O próprio diretor afirmou, em conferência de imprensa, que a Netflix configura a “maior evolução do cinema desde a implementação do som”, em meados do século XX.

Este processo coaduna com os argumentos de que (i) o meio digital tem uma natureza remediadora por excelência; e que (ii) os media alteram gradualmente os processos culturais para que corroborem com as suas lógicas de funcionamento. Entretanto, é muito improvável que o espaço do cinema perca a sua influência a alguns anos. Quiçá para os hipsters do futuro – ou como quer que se chamem nessa altura -, este processo só expanda a aura da “ação tão especial” que é ir ao cinema. Mas deixo a resposta concreta para os viajantes do tempo responderem.

Gabriel Rezende

Mas de quem é esta voz?

13 Quarta-feira Nov 2019

Posted by Gabriel Rezende in Arte e Multimédia, Arte e Tecnologia, Fonografia, Rádio

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Numa sociedade hiperconectada, os ‘softwares’ mandam e até a voz tem solidez. Mas o que é que o tribalismo tem que ver com tudo isto?
Uns creem que as sociedades humanas nascem porque falamos, outros acreditam no contrário. De qualquer das formas, fato é que falamos, ou seja, usamos sons para representar conceitos, muitas vezes abstratos. É desta abstração, ou desta capacidade de ver e descrever o invisível, que surgem as culturas orais que por muito dominaram – e ainda dominam – a história humana.

Enquanto a língua surge, em estimativas mais conservadoras, 50 mil anos atrás, a escrita só aparece mais tarde – no Oriente Médio e no Egito –, por volta de 3500 AEC. Entretanto a popularização da literacia é um evento extremamente recente, tendo começado pouco após o início da contemporaneidade. Fato é que a oralidade se mantém como o maior distintivo da espécie humana.

Esta cultura oral é, segundo McLuhan, inerentemente tribal, tribalismo esse que findou com a imprensa, mas que se reavivaria com o advento dos novos media. De certa forma, o professor canadense tinha razão, uma vez que, mais tarde e com a Internet, as pessoas estariam hiperconectadas numa segunda realidade. Hoje, falamos, escrevemos e lemos muito mais que um monge na Idade Média.

Desde o surgimento do rádio e da radiodifusão, a literatura e a dramaturgia se expandiram e adentraram estes meios num processo de transmediação: surgem gêneros como a radionovela, que já vinha, principalmente no espaço lusófono e românico, se perpetuando nos jornais na forma de romances de folhetim, muitos dos quais depois republicados na íntegra como livros.

Mas não só apenas o “folhetim” passa por esse processo. A poesia também foi profundamente alterada a partir do contato com os meios analógicos. No caso americano, como analisou a professora Andrea Brady, a música afro-americana migrou dos campos de algodão às rádios, apesar de este processo não ter sido reconhecido por muitos etnógrafos à época. Este é exemplo patente de como a tradição oral se pôde manter viva e pulsante com o advento da radiodifusão. Outrossim, uma das principais características do áudio é o rompimento com a própria natureza da fala, que é fugaz e efêmera.

Por óbvio, a digitalização dos meios analógicos e o advento dos novos media permitiram um alargamento de tais processos. Gêneros remodelaram-se e transitaram das rádios para o digital. Nasce um novo gênero: o ‘podcast’, uma transmediação dos tradicionais programas de rádio, alterados conforme as especificidades do medium, a Internet. O termo, suponho, tem origem na noção de uma emissão (do inglês ‘cast’) unitária, contida em si, encapsulada (do inglês ‘pod’).

O digital permitiu um controle ainda maior na produção de áudio. Os ‘softwares’ são usados transversalmente, da pré-produção à emissão, e têm cada vez mais impacto. A natureza efêmera da voz, como referido, desaparece, e esta passa a ter uma materialidade cada vez mais tangível. Alterar níveis, equalizar os sons (expressões muitas vezes alheias às massas) se tornam factíveis com maior facilidade e rapidez. Acrescentam-se faixas a mais, e ‘voilà’ uma criação intelectual nova.

Passam os séculos, mudam os processos, mas a criatividade ainda reina invicta. Pouco importa se mediada, digitalizada ou “softwarizada”, a produção cultural ainda se mantém como um dos grandes louros da Humanidade.

Gabriel Rezende

“Onde está o Meio?” ou Quando a imediacia se extrema

23 Quarta-feira Out 2019

Posted by Gabriel Rezende in Arte e Multimédia, Televisão, Teoria dos Média, Vídeo

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O conceito de imediacia foi introduzido por Jay David Bolter e Richard Grusin na virada do milênio, e define os efeitos de invisibilidade que os meios digitais são capazes de produzir ao utilizador. Hoje, entretanto, tal invisibilidade já não é metafórica: as empresas de tecnologias desenvolveram televisões OLED transparentes.

Até parece coisa tirada da ficção-científica, mas não é. A ideia de o meio mimetizar o ambiente de maneira a se camuflar não é nova. Alguns televisores da sul-coreana Samsung são capazes de, por meio de inteligência artificial, reconstruir, replicar a textura e cor de uma parede de forma a se camuflar com a mesma.

As telas ‘see-through’ já existem há algumas décadas, mas esta é a primeira vez que o consumidor poderá ter acesso a estes produtos. No mercado, o mais comum é encontrar LCD transparentes, telas que, apesar de serem ‘see-through’, têm opacidade maior do que as telas OLED desenvolvidas nos últimos anos. Por consequência, os LCD ‘see-through’ são media menos “transparentes”, ou mais perceptivas que as telas mais recentes.

A realidade aumentada (AR, do inglês ‘augmented reality’) também surge como forma de digitalizar o mundo real, umas vezes acrescentando criaturas fantásticas à realidade (caso do famoso jogo de celular Pokémon GO), outras servindo como sistemas de navegação, em veículos espaciais. Mas nem só de sucessos se fez a AR, como o caso do projeto-fracasso que foi o Google Glass.

De fato, LG e Panasonic foram um passo além. Ao invés de a tela se esconder por meio de mimese do ambiente, esta é completamente transparente, inundando a realidade com objetos virtuais. Nenhuma das empresas disponibilizou a tecnologia para o consumidor padrão/familiar. No caso da LG, a tecnologia já está disponível, mas a ‘Transparent OLED Signage’ só é vendida como solução empresarial.

Já o conceito da Panasonic, que se deve tornar acessível em alguns anos, apenas acentua a profunda digitalização a que a realidade tem sido exposta desde a invenção dos computadores, em meados do século passado. Se por um lado os processos de mediação tem sido cada vez mais apagados, consequentemente por outro também virtualidade e realidade.

Ora, é possível ir a um museu, como propõe a sul-coreana LG, e ver, ao lado de um fóssil, uma reconstrução de como este se devia comportar, mover-se, ou ainda se alimentar. Isto tudo enquanto vemos o que está do outro lado do painel de vidro. A pergunta que fica, no fundo, é “até quanto o virtual vai se tornar realidade?”, ou quão naturalizada a virtualizada se pode tornar.

O processo de naturalização dos meios é gradual e depende do grau de interação com aquele medium, das capacidades cognitivas do indivíduo e da plasticidade do cérebro, que vai diminuindo com o envelhecimento. Quanto mais naturalizado o meio se torna, também é maior a sua transparência para aquele indivíduo. Mas tentar saber como vai ser o futuro é mero advinhismo, por isso mais vale deixar essas perguntas para as cartas.

Gabriel Rezende

Quando o meio invade a arte

01 Terça-feira Out 2019

Posted by Gabriel Rezende in Arte e Multimédia, Arte e Tecnologia, Fotografia, Teoria dos Média

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A publicidade como a conhecemos surge a partir da necessidade de se aumentar o público de um produto. Mas como é que a dialética da publicidade e da arte se cruzam?

Na publicidade de tecnologia, são três os argumentos principais e transversais a todos os produtos: (1) o produto tem capacidade tecnológica superior aos existentes no mercado; (2) o produto tem design superior; (3) o produto proporciona uma experiência de uso melhorada.

Cada um dos argumentos tem implicações ao público-alvo ou consumidor. No caso dos equipamentos que reproduzem imagens e/ou áudio, o argumento técnico é implícito pois, a nível argumentativo, a experiência tem maior valor que a qualidade técnica. Este argumento se baseia no fato de a publicidade ser direcionada às grandes massas, com diferentes graus de literacia.

O argumento técnico tem de ser travestido em outro mais atraente ao público. Ora, dizer que a música soa mais realística em CD tem um excelente valor argumentativo, pois é do interesse do usuário conhecer a interface de interação com o meio, no caso, a qualidade do som. Os gurus da tecnologia podem ter interesse no tipo de processador de um computador, mas o usuário médio, cujo conhecimento de uso é básico ou intermédio, terá mais interesse em saber se consegue mandar emails e acessar as suas redes sociais, ou ainda usufruir de alguns jogos.

Exemplos há inúmeros, tal como as propagandas minimalistas em que se usam imagens ‘Shot on iPhone’. O próprio meio, que é o produto publicitado, se torna elemento secundário, aparecendo apenas no mote da campanha. Já o argumento se repete: a fotografia captada por um iPhone é de tão boa qualidade que pode ser usada como peça publicitária.

É neste momento que arte e publicidade confluem. Se no Renascimento o realismo das imagens era o objetivo a se atingir, hoje é este o argumento utilizado para implicar que a qualidade das imagens é superior. Também por esta digitalização e automação da produção artística, quando do surgimento das primeiras câmeras fotográficas, mas não somente, a arte se distanciou cada vez mais do realismo e partiu à abstração. Mas isto é pano para outras mangas.

Gabriel Rezende

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