As redes sociais influenciam as nossas opiniões diariamente e têm a capacidade de as moldar a cada dia que passa, e desde o início da sua existência têm vindo a mudar a mentalidade de gerações. 

Neste processo de socialização ao qual foi dado o nome de redes sociais (social media), fomos presenteados com um dilema, “serão as redes sociais realmente boas para a sociedade?”, mas tal como tudo, tem o seu lado positivo e o seu lado negativo. 

Pelo lado positivo tempos o facto de tornar possível a comunicação entre pessoas que se encontram a uma grande distância física, mas por outro lado acabam por distanciar as relações. 

A maioria dos utilizadores das redes sociais tende a falar muito sobre si próprio através das suas redes sociais, e isto acaba por gerar empatia pelo lado do espectador, através do compartilhamento de boas ou más experiências. Mas  isto pode tomar um rumo desproporcional, visto que pode levar à procura excessiva de atenção mesmo que tendo que optar por uma abordagem menos positiva, o que tem vindo a acontecer bastante ultimamente, chegando a levar a medidas extremas por parte de quem faz as publicações. 

Tal como foi escrito por Marshall McLuhan, em The Medium is the Message, from the text Understanding Media, 1994, “In a culture like ours long accustomed to splitting and dividing all things as a means of control , it is sometimes a bit of a shock to be reminded that, in operational and practical fact, the medium is the message”. 

Isto é, sendo as redes sociais uma extensão de nós próprios, resultando assim numa nova escala de relacionamentos dentro da sociedade.

Tal como quase tudo na vida, as redes sociais têm pontos mais positivos e pontos negativos e devem ser usados com moderação, especialmente pelos jovens, sendo elas uma extensão da vida humana.