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Arte & Multimédia

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Author Archives: anamonicamartins

Quando a Frida Kahlo “vem” até mim…

04 Quarta-feira Dez 2019

Posted by anamonicamartins in Arte e Multimédia

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Já repeti esta visita ao Museo Frida Kahlo (cidade do México, México) inúmeras vezes, nunca acho demais, de todas as vezes encontro qualquer pormenor novo e diferente (que possivelmente das outras vezes me escapa), que me faz ficar ainda mais rendida à sua arte e à sua forma de a expressar e transmitir. Sempre fui uma curiosa pela história de vida da Frida e pela manifestação artística, ainda que bastante conturbada e dura, ainda que a sua essência para mim seja sempre a de uma mulher lutadora e revolucionária no seu tempo. Por vezes há coisas que não se explicam, sentem-se…

Ora portanto, como é que uma curiosa pela obra de Frida Kahlo faz para ter contacto a qualquer hora, com a sua arte, o sítio onde viveu, pintou, sofreu,…? É através de uma visita virtual ao Museu com seu nome (mesmo a uma distância de milhares de km) e tem uma experiência completamente imersiva, deste espaço cultural, através do “Google Arts & Culture”, onde todas as obras foram digitalizadas e podem ser vistas, assim como o espaço (museu) em que estão inseridas.

É aqui que entra a reprodutibilidade da obra de arte e as várias vantagens que trouxe, nomeadamente o fácil acesso de todos às obras de arte, sejam elas quais forem. Por outro lado, a parte negativa de todo este processo, o facto que estarem a ser massivamente reproduzidas, pode fazer com que estas deixem de ser autênticas e que a obra original deixe de ser única no seu tempo e espaço, perdendo assim a sua aura (conforme nos propõe Walter Benjamin).

O que a obra de arte conserva da sua origem, a marca da sua história e toda a evidência que reside apenas contactando directamente com ela, sendo que, com a reprodução técnica não há contacto com a presença da obra, num determinado contexto, ou seja, as marcas da autenticidade desaparecem, não há o “aqui e agora”, que se encontram apenas no contacto com o original.

Ainda assim, eu arrisco e continuarei com estas vistas virtuais, até um dia…

Frida Kahlo (1926)

Ana Mónica Martins

“A máquina de escrever acabou com a alma.”!?

09 Sábado Nov 2019

Posted by anamonicamartins in Arte e Multimédia

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Este texto sobre a máquina de escrever poderá fazer ainda algum sentido para mim, não que me traga boas lembranças ou qualquer outro tipo de sentimento, mas simplesmente porque (ainda que por pouco tempo) a utilizei.

A caligrafia é a projecção do que escrevemos, depende de um longo e complexo processo de aprendizagem e tem sempre um traço de singularidade que a torna única, dando sempre a sensação de continuidade.

Mas a máquina de escrever surge (final séc. XIX) exactamente pela necessidade de uma escrita rápida, uma escrita que se pretendia legível e uma necessidade de uniformização de um padrão entendível por todos (que nem sempre acontece através da caligrafia). Surge com a necessidade de criar documentos padronizados, organizados e de apoio, principalmente em empresas e escritórios.

Com a escrita na máquina de escrever sentia-se precisamente o contrário. Podíamos entender a máquina de escrever como sendo uma barreira, um “corte” na escrita e até alguma banalidade na sua utilização, tornando aquela sensação de individualidade que a caligrafia impõe, completamente “apagada”.

A máquina de escrever abstraía o código da escrita e o teclado passou a ser o meio, apesar de continuar a ser comunicação escrita (isto é a remediação de um novo meio). Com a máquina de escrever foi criada uma distância entre o utilizador e a escrita, continuando assim até agora, ainda que hoje a utilização seja o processador de texto.

Houve sem dúvida uma mudança na noção de escrita, passou a ser uma escrita de “fora para dentro”, quase sem sentimento (como se fossemos autómatos), enquanto a caligrafia ainda hoje nos traz individualidade e nos torna únicos e diferenciados.

Ana Mónica Martins

O “super poder” da Invisibilidade

23 Quarta-feira Out 2019

Posted by anamonicamartins in Arte e Multimédia

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A maior parte dos processos de Imediação são invisíveis…

Um dos grandes exemplos deste processo é o anúncio publicitário ao ipad Air Commercial Pencil Ad, que sem mostrar o meio e utilizando para isso a retórica com um simples lápis, nos apresenta este objecto (que esconde, literalmente, até ao final do anúncio o ipad), mostrando que com ele se pode desenhar, fazer poemas, terminar uma sinfonia, ilustrar… e que é utilizado por cientistas, estudantes, artistas…

Este exemplo que tão bem retrata a Imediação, está repleto de retórica, ainda que por vezes não nos consigamos aperceber disso.

Isto é o inconsciente que a Imediação introduz na nossa vida, ou seja, fazemos e vemos sem nos apercebermos. É um efeito quase “anestesiante” da imagem que por tantas vezes ser por nós utilizada, se torna quase banal.

Neste anúncio ao ipad, temos a verdadeira definição de Imediacia, em que o real se projeta, em que nos apresenta uma experiência “instantânea”, em que o meio desaparece ou se esconde. Torna-se invisível, apesar de a maior das vezes estar presente, agindo sobre nós de forma totalmente inconsciente.

No final deste anúncio, o lápis que escondia o ipad desaparece mostrando o meio (ipad) e finalmente conseguimos compreender que se tratava de um anúncio a um aparelho electrónico que faz tudo o que é devidamente ilustrado e não um anúncio a um lápis, como de início levava a crer.

É aqui que percebemos de imediato outro conceito aprendido em aula, o conceito de Hipermediacia, que é o momento em que o meio se torna visível, em que o meio se mostra, sendo um conceito interactivo que nos apresenta o meio como sendo real, como se tivéssemos aberto uma janela e através dela conseguíssemos ver a realidade.

Este conceito de Hipermediacia (já criado no séc. XV com a pintura e a perspectiva) e que nos é dado a conhecer através do Modernismo, sendo este o movimento da Hipermediação e que se torna a ilusão da 3ª dimensão, que atualmente tende a ser contrariado e em que tendencialmente, se retiram as 3 dimensões.

De todos os exemplos que visualizámos nas aulas, este anúncio do ipad Air Commercial Pencil Ad (2013), para mim é sem dúvida aquele que melhor ilustra estes dois conceitos, de Imediacia e Hipermediacia e com ele a compreensão do tal “super poder” da invisibilidade poder tornar-se real…

Resultado de imagem para foto ipad air commercial pencil ad commercial

Ana Mónica Martins

A linha que separa o Real… do Digital

25 Quarta-feira Set 2019

Posted by anamonicamartins in Arte e Multimédia

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Não há limites nem fronteiras entre o real e o digital. O anúncio promocional de um ecrã TV da Samsung passa de grandes planos da natureza, com cores vivas, grandes contrastes e profundidades de negros, que nos parecem a reais, mas que acabam por se difundir num grande ecrã.

Em alta resolução/ definição e com uma velocidade cada vez mais rápida de processamento de imagem, as imagens são por nós captadas num ambiente que estimula a nossa visão e onde parece que visualizamos o “real natural”, podendo até ser confundidas pelos nossos sentidos (cada vez mais estimulados).

Através desta experiência altamente sensorial, teremos que ter a capacidade para descobrir, sentir e dar um passo em frente, experienciando sensações profundas, ao mais ínfimo pormenor, como as de quem observa uma obra de arte, onde cada detalhe é de extrema importância.

As imagens com grande intensidade de cor e de alta definição parecem carregar um ambiente fantástico, cada vez mais nítido e colorido do que a nossa visão consegue alcançar no mundo real fora do ecrã. Seremos nos capazes de processar tenta cor e definição e tanta informação como aquela que este ecrã no transmite?

Parece o fantástico que ultrapassa os limites do real.

Uma das questões que este marketing da Samsung me levantou é a de que o 8k só se encontra à venda no momento e na loja onde o ecrã está a emitir. Pois aparentemente o que chega a nossa casa (mesmo sendo em fibra ótica) e com ecrã de alta tecnologia, é um sinal cuja fonte de gravação é a 4K (ou inferior) atualmente (metade de definição). O que me parece portanto um sonho que no fundo não é real.

Ana Mónica Martins

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