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Arte & Multimédia

Arte & Multimédia

Author Archives: Sofia Martins

Ophelia 4.0

04 Quarta-feira Dez 2019

Posted by Sofia Martins in Arte Digital, Arte e Multimédia, Arte e Tecnologia, Fotografia, Pintura

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A fotografia é uma forma de expressão visual que advém do desenvolvimento tecnológico a partir da revolução industrial. Nasce no século XIX, apesar de receber toda a herança da história das imagens, nomeadamente da escultura e principalmente da pintura, do ponto de vista compositivo e do enquadramento. A fotografia adquire uma qualidade espectral e fantasmagórica que se justifica pela realidade e credibilidade que nenhuma outra área consegue oferecer de forma tão presente. Quando olhamos para uma fotografia o que vemos é igual à realidade, uma cópia do real.

Gregory Crewdson é um fotógrafo e artista americano dos séculos XX e XXI. Algo característico no seu trabalho é o tratamento de situações comuns e banais, com a agravante de dar sempre um sentido dramático às suas criações. Com uma obra muitíssimo cinemática a vários níveis, particularmente pelo tipo de composição e pela sua narratividade erudita, Crewdson trabalha mesmo com atores de cinema. 

É também muito influenciado pela a pintura, algo visível, nomeadamente, através de uma das suas obras, Untitled (Ophelia) (2000-2001), em que a mulher presente na imagem se encontra sobre a água, remetendo precisamente para a pintura de John Everett Millais, Ophelia (1851-1852). A sua obra é, portanto, uma obra totalmente decidida na produção, em que o tratamento digital da fotografia é quase escasso, sendo tudo criado e resolvido no cenário, que é absolutamente construído e arquitetado. Muitas das suas imagens figuram os nossos piores pesadelos, adquirindo uma narrativa psicanalítica, e por essa razão é que ocorrem sempre no ambiente de luz ofusca, ao fim do dia ou durante a noite, precisamente a hora e o espaço do sonho e da fantasia, como se verifica nesta obra. 

Ophelia, por John Everett Millais
Ophelia, por Gregory Crewdson

É interessante pensarmos este exemplo da pintura e da fotografia de Ophelia no seu sentido de remediação. Sendo esta o processo de representar um meio noutro meio, neste caso temos um momento da história da pintura a ser reavivado na história da fotografia através de uma apropriação, ou seja, uma imagem decalcada de outra. Nunca nos devemos esquecer que a fotografia é uma apropriação do real e talvez isso justifique a vontade sensória que há sobre ela, mais do que sobre outras artes. Neste tipo de remediação são incorporados meios anteriores e é acentuada a diferença nítida entre a pintura e a fotografia, não só pelas diferentes texturas e características de imagem, mas também pelas diferentes épocas que cada uma das representações trata. 

Com esta obra, podemos concluir que a arte digital, ao revisitar a pintura de outros séculos, funciona como uma forma de perpetuar mestres como Millais, que, apesar de nunca terem perdido a sua notoriedade, dão asas a uma nova abordagem da arte com o potencial de atingir novos públicos, ao mesmo tempo que “preserva inovando”.  

Sofia Martins

Cinema: emoções em movimento

11 Segunda-feira Nov 2019

Posted by Sofia Martins in Arte Digital, Arte e Multimédia, Arte e Tecnologia, Cinema

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No contexto em que vivemos atualmente, grande parte da construção da atmosfera mundial que nos rodeia é feita a partir dos nossos dispositivos. Esta realidade medial dá-nos acesso a diferentes meios como a TV, a imprensa, a música, a fotografia, o cinema, etc… 

Quando novas formas de registo começam a ser problematizadas, essencialmente a partir do século XIX, o modelo que surge como ponto de partida é a escrita. Neste sentido, apesar destas formas de registo implicarem uma espécie de inscrição que fica marcada numa superfície, a ideia é inventar um processo de escrita distinto, significando isto que se começa a desenvolver um método que, apesar de partir de um sistema comum, é independente das tradicionais inscrições alicerçadas pelo alfabeto. Estas novas formas de registo passam, assim, a ser resultado dos processos de invenção técnicos e científicos. Isto acontece no cinema, que cria uma inscrição da imagem em movimento. 

Fruto da compreensão da vida humana, o cinema debruça-se no prazer que se tira do olhar sobre uma história. Para além daquilo que ouve, o espetador é cativado pelo que vê e pela emoção que sente quando um meio narrativo alimenta a sua visão. Mais do que sabermos o que foi a Guerra Civil Americana é termos uma Vivien Leigh ou um Clark Gable no centro de um drama que conta, de forma extraordinária, a história do que foi o período mais conturbado da nação americana. Mais do que sabermos da existência de conflitos familiares é comovermo-nos com a história de um homem de 73 anos que percorre mais de 500 km num corta-relva para tentar recuperar a sua relação com o irmão doente e que não vê há mais de 10 anos. 

The Straight Story (1999), dir. David Lynch


Desta forma, a Sétima Arte detém uma grande importância devido ao seu poder para captar a singularidade de alguém ou de algum aspeto da vida que, por vezes, pode ser apenas um olhar. Para além da sua característica de unicidade, desenvolve, não só o nosso espírito crítico e a nossa capacidade de introspeção, mas também a relação que temos com os outros, connosco próprios, com os vários meios que nos rodeiam e com a arte. 

Sofia Martins

Onde está o meio no universo de Norman Rockwell?

22 Terça-feira Out 2019

Posted by Sofia Martins in Arte e Multimédia, Pintura

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Norman Rockwell retratava na sua obra as peripécias da vida americana em meados do século XX. Passava horas a observar as rotinas diárias do cidadão americano, transpondo isso, posteriormente, para a pintura. Apesar das situações genialmente hilariantes, o artista tinha também um lado crítico e intervencionista, tratando outros assuntos do quotidiano, nomeadamente os valores do ser humano e outras questões sociais, como a divisão de classes, raças e religiões. Esta ligação forte com a sociedade americana revela, não só uma procura pela autenticidade no seu trabalho, como também uma grande aproximação com a fotografia e a própria realidade.

  • Beach Scene (1940)
  • Do Unto Others (1961)

Sendo a imediacia a lógica da transparência, sem evidenciar o meio, neste caso a ilustração, esta funciona como se, perante o nosso olhar, estivesse o real. A hipermediacia é o inverso, o momento em que nos é mostrada a materialidade do meio, independente da imagem. Assim, quer ao nível de representação, quer ao nível da capacidade de cativar o público, a obra de Rockwell é um exemplo peculiar e desafiante para pensar a tensão entre estes dois conceitos. 

Por um lado, esta pressupõe uma grande identificação entre o quadro e o espetador. As personagens criadas por Rockwell não se limitam a integrar momentos do dia-a-dia. Elas carregam uma expressividade própria que nos faz sentir que podíamos estar no lugar delas, que a situação em que estão inseridas, apesar de muito particular, é possível de acontecer a qualquer ser humano. Para além de exibir o seu trabalho para as pessoas, o artista consegue “incluí-las” nele. Por outro, quando racionalizamos o que temos perante os nossos olhos, percebemos que é algo criado com tintas e pincéis. O meio torna-se visível.

Playbill (1946)

É interessante pensarmos na relação entre imediacia e hipermediacia presente na obra de Norman Rockwell, uma vez que identifico a característica do real fortemente acentuada nas suas representações, quase como fotografias tiradas a alguém que não sabe que está a ser objeto de estudo. Apesar de não estar em causa um meio digital, não deixa, a meu ver, de ser relevante olharmos para este caso. Se pensarmos no que vai desde um disparo fotográfico a um quadro planeado e que depende, não só do rigor mas também da projeção imaginária de uma pessoa, transpondo no final, dentro das suas limitações de logística, a mesma eloquência de uma fotografia, percebemos que, para além da técnica, Rockwell possuía uma sensibilidade e capacidade de problematização das emoções do ser humano notáveis, fazendo dele, segundo a revista Time, na década de 1940, “provavelmente, o artista americano vivo mais amado”. 

Triple Self Portrait (1960)

Sabemos que o meio nunca poder ser apagado. No entanto, pessoalmente, acho que Rockwell o “esbate” como ninguém.  

Sofia Martins

A ilusão +real

28 Sábado Set 2019

Posted by Sofia Martins in Arte Digital, Arte e Multimédia, Arte e Tecnologia

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Os anúncios do Samsung QLED 8K abreviam a história dos últimos 500 anos, no sentido em que foram os pintores renascentistas que desenvolveram os estudos sobre a perspetiva. A perspetiva (ou “tradição”) compositiva renascentista apresenta nas suas obras representações com uma grande harmonia e com todas as linhas a convergir para o centro. Podemos verificar este interesse pelo centro da imagem em ambos os anúncios, nomeadamente quando nos são apresentados o Grand Canyon e as Cataratas do Niagara (no primeiro, menos extenso) ou a grande sala de espetáculos com o piano no centro e a fonte na Piazza Navona (no segundo). Isto cria uma sensação de geometria perfeita que satisfaz os olhos do espectador, leia-se, potencial comprador.

Esta nova tecnologia de televisão anuncia-se superior a todas as outras, nas características de replicação da realidade, estando este discurso patente desde o início dos media: uma tecnologia que permite experienciar, sentir e que capta o mundo com mais fidelidade que as anteriores.
Para além de valorizar a marca, este argumento mostra que a imagem se confunde com o real, dando ênfase à natureza e à arte, mas, também, atuando em nós através de breves sugestões escritas, que estimulam o envolvimento do espectador com as sensações pretendidas.

  • Samsung QLED 8K
  • Tiziano Vecellio, Bacchus and Ariadne, 1522-23

Ainda que lhes seja característica a semelhança com o real, os equipamentos que produzem anúncios como estes (câmaras fotográficas e de filmar) também têm lugar para a efabulação. Neste sentido, no caso de um vídeo, há vários aspetos que podem ser manipulados, como o ponto de vista, a composição, a opção pela cor ou pelo preto e branco, pela luz natural ou artificial, ou mesmo a relação do realizador com o espectador.

No segundo anúncio, através de uma comparação entre o restauro de uma obra de arte, o detalhe que isso implica e a qualidade da representação que é feita através deste produto, percebemos que os meios são desenvolvidos para simularem uma perceção real e enganarem, ótica e acusticamente, os nossos sentidos. Há uma ilusão de continuidade entre o que está dentro e o que está fora da representação, exibindo o televisor como se fosse um quadro numa parede. 

Após esta análise, percebe-se que grande parte daquilo a que assistimos nestes anúncios é previamente calculado e manuseado e que, mais do que qualquer outro aspeto, a estratégia é o agente dominante. 

 

© Elliott Erwitt

Sofia Martins

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