Desde o início do século XIX a humanidade procurava transmitir imagens à distância, como podemos verificar no século XX com o surgimento da televisão, foi possível ao homem capturar, produzir e reproduzir imagens cada vez mais realistas e apelativas, que chamam a atenção do espetador.

As primeiras televisões eram uma espécie de rádio com um dispositivo que consistia num tubo de néon com um disco giratório mecânico, que produzia uma imagem de cor vermelha do tamanho de um selo de postal, isto no ano de 1935 na Alemanha, na qual as imagens apresentavam fraca qualidade e o ecrã de pequenas dimensões.

Nos dias de hoje, as imagens apresentadas são nítidas, com uma paleta cromática bastante extensa, possuindo ainda a vantagem de serem perfeitamente móveis e de diversos tamanhos.

Sabe-se que a televisão tem o poder de nos oferecer reações, induzindo-nos de maneira a alterarmos a nossa opinião relativamente a qualquer tipo de assunto ou matéria. É, deveras, uma certa magia contagiante, uma espécie de caixa de “Pandora”.

As televisões transportam para as nossas casas tudo aquilo que é bom e mau. Ou seja, as imagens de televisão, vistas como as vemos, podem ser reais ou não. O que nunca são é totais e, muito menos, objetivas. Na realidade elas são o produto de decisão de uma pessoa aleatória. Por isso, naturalmente subjetivas.

Em suma, a televisão apresenta vantagens e desvantagens no ser humano. Por um lado tem a capacidade de educar, informar, instruir, ou seja, permite ao espetador estar atualizado, ser conhecedor dos mais variadíssimos temas, e ainda uma ferramenta fulcral no que concerne a divulgação de informação. Por outro lado, pode violar a privacidade dos espetadores. O ato de ligar uma televisão tornou-se tão inconsciente, que nem sequer nos apercebemos o quão influente se pode tornar nas nossas vidas.