Com o sucessivo avanço tecnológico, surgem novos softwares, novas formas de programar, novas funcionalidades.

O mundo dos jogos também é assim. A cada ano que passa as inovações e a forma como jogamos altera progressivamente.

O mesmo sistema de viagem em 3 jogos de produtoras diferentes

Podemos reparar que há apropriação de várias mecanismos em diversos jogos. Seja de corridas, seja de futebol, seja de tiros. Os estilos variam mas há mecânicas idênticas. E essas mecânicas existem simplesmente para que a experiência do jogador seja mais confortável e simples possível. Ninguém gosta de jogar um jogo com comandos demasiado complexos.

Comparação gráfica do jogo The Last of Us. À esquerda na PS3, à direita na PS4

O que também acontece, agora cada vez mais, é a remasterização de jogos. Um jogo tão bom, mas que é tão antigo, que a empresa que o lançou decide polir o jogo e, de certa forma, traduzi-lo para moldes mais atuais. Altera-se alguma coisa na forma como o jogamos, mas narrativamente o jogo é o mesmo.

A retrocompatibilidade nas consolas

Existe também a retrocompatibilidade nas consolas. Apesar do sistema mais avançado, tem ainda como que um pedaço de software das anteriores, que vão permitir “rodar” jogos de gerações anteriores, jogos mais antigos.

Emulador de Gameboy Advance para Computador

Outro conceito é emulador. Uma aplicação que vai copiar o código base de alguns sistemas operativos, ou de consolas. Os casos mais frequentes de emuladores com videojogos, são aplicações que imitam a aparência das antigas Gameboy, para ser possível jogar esses jogos num computador.

Todos estes conceitos são formas de conseguir manter vivos os grandes êxitos, torná-los intemporais, apesar do progresso tecnológico. A apropriação de mecanismos serve mais para tornar mais fácil a experiência individual de cada um nos mais diversos jogos dos mais diversos estilos.